Ainda o nazismo e a Alemanha
Sobretudo depois de ler este post do Lutz (que tem um belíssimo blog, só não está ali ao lado dada a minha proverbial preguiça em mexer no template disto), lembrei-me de dois livros que li recentemente e que falam da Alemanha e (não só, mas também) da forma de lidar dos alemães de hoje com o passado nazi.
Um é um romance que não sei se está traduzido para português; conheço-o em tradução francesa da colecção Folio: Bernhard Schlink, Le Liseur, Paris, Gallimard, 1996. O outro é um conjunto de crónicas sobre a vida na Alemanha dos anos 90, escrito por uma jornalista francesa que vive em Berlim, e que conheço também apenas em francês: Pascale Hugues, Le bonheur allemand, Paris, Éd. du Seuil, 1998. O primeiro perturbou-me bastante. Com o segundo diverti-me e aprendi bastante, creio, sobre o povo germânico.
(Acabo de escrever este post com o Pluto a trepar, decidido, para o meu colo. Qualquer dia escreve ele também sobre a sua vida nesta casa azul.)
Um é um romance que não sei se está traduzido para português; conheço-o em tradução francesa da colecção Folio: Bernhard Schlink, Le Liseur, Paris, Gallimard, 1996. O outro é um conjunto de crónicas sobre a vida na Alemanha dos anos 90, escrito por uma jornalista francesa que vive em Berlim, e que conheço também apenas em francês: Pascale Hugues, Le bonheur allemand, Paris, Éd. du Seuil, 1998. O primeiro perturbou-me bastante. Com o segundo diverti-me e aprendi bastante, creio, sobre o povo germânico.
(Acabo de escrever este post com o Pluto a trepar, decidido, para o meu colo. Qualquer dia escreve ele também sobre a sua vida nesta casa azul.)