Um pouco mais de azul

segunda-feira, abril 12, 2004

Nothing matters when we're dancing

Dance with me my old friend
once before we go
Let's pretend this song won't end
and we never have to go home
and we'll dance among the chandeliers

And nothing matters when we're dancing
In tat or tatters you're entrancing
Be we in Paris or in Lansing
Nothing matters when we're dancing
Nothing matters when we're dancing.

You've never been more beautiful
your eyes like two full moons
as here in this poor old dancehall
among the dreadful tunes
the awful songs we don't even hear

And nothing matters when we're dancing
In tat or tatters you're entrancing
Be we in Paris or in Lansing
Nothing matters when we're dancing
Nothing matters when we're dancing.


Ouço esta música dos Magnetic Fields e dou comigo a pensar que tenho umas saudades enormes de dançar. Não de dançar de qualquer maneira... De dançar como dancei, ao longo de anos, com uma certa pessoa. Dois corpos que se entendem, sabendo um o que o outro vai fazer e acompanhando-o ou convidando-o para um determinado passo. Quando isso acontece, de facto, nada importa, senão o prazer de dançar, e o prazer de deixar os corpos à solta, conversando, seduzindo-se através da dança.

(Estou a lembrar-me da última vez que dancei desta forma... Não, não conto! Quero é voltar a dançar assim...)


 
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