Mais uns links a registar
São links que muito prezo. O do BotaAcima, das Renas e Veados (que me colocou entre os Feelings, fazendo-me recordar a Barbra Streisand) e o da Rua da Judiaria (surgindo aqui entre os Salmos, sítio muito bonito para se estar).
Não refiro os links que são feitos ao Um pouco mais de azul por uma mera troca de galhardetes bloguística. Agradeço-os sinceramente. Envaidecem-me e honram-me. Fazem-me sentir que, afinal, o que aqui deixo escrito faz algum sentido.
No caso da Rua da Judiaria, seja-me permitido dizer que o link me honra de uma forma muito especial. É que se trata de um dos blogs de que mais gosto. Pela sobriedade e a inteligência, pelo que me faz reflectir, pelo que me ensina, pelo abrir de portas para um mundo que sempre me atraiu, apesar de nunca me ter deixado levar demasiado por essa atracção. Às vezes há matérias que preferimos não aprofundar, pelo receio de se tornarem verdadeiras paixões. Tem sido o meu caso, relativamente à história do judaísmo. Mas não foi por certo à toa que um dia escolhi Hebraico como cadeira de opção do meu curso (será melhor acrescentar que pouco aprendi, dado que foi só um ano e que o professor fez o favor de faltar a cerca de metade das aulas, e que já esqueci praticamente todo esse pouco que sabia).
Não refiro os links que são feitos ao Um pouco mais de azul por uma mera troca de galhardetes bloguística. Agradeço-os sinceramente. Envaidecem-me e honram-me. Fazem-me sentir que, afinal, o que aqui deixo escrito faz algum sentido.
No caso da Rua da Judiaria, seja-me permitido dizer que o link me honra de uma forma muito especial. É que se trata de um dos blogs de que mais gosto. Pela sobriedade e a inteligência, pelo que me faz reflectir, pelo que me ensina, pelo abrir de portas para um mundo que sempre me atraiu, apesar de nunca me ter deixado levar demasiado por essa atracção. Às vezes há matérias que preferimos não aprofundar, pelo receio de se tornarem verdadeiras paixões. Tem sido o meu caso, relativamente à história do judaísmo. Mas não foi por certo à toa que um dia escolhi Hebraico como cadeira de opção do meu curso (será melhor acrescentar que pouco aprendi, dado que foi só um ano e que o professor fez o favor de faltar a cerca de metade das aulas, e que já esqueci praticamente todo esse pouco que sabia).