João Paulo II (1920-2005)
Concorde-se ou não com muitas das posições da Igreja assumidas durante o seu longo pontificado. Seja-se ou não crítico do catolicismo. O respeito por João Paulo II e a sua verticalidade, pelo chefe da minha Igreja, da qual ando tão afastada mas à qual continuo a sentir-me pertencer, levam-me a não poder deixar de, hoje, publicar aqui este post.
Morreu um homem convicto da sua Fé, incansável ao longo do seu pontificado, um homem portador de uma doença que conheço demasiado de perto, e cuja coragem sempre admirei.
A imagem dele que quero guardar não é a do velhinho alquebrado e débil dos últimos anos. Prefiro recordar o Papa como era antes, forte, pleno de vigor, tal como nesta foto. Ou nesta outra, num gesto tão seu.
Morreu um homem convicto da sua Fé, incansável ao longo do seu pontificado, um homem portador de uma doença que conheço demasiado de perto, e cuja coragem sempre admirei.
A imagem dele que quero guardar não é a do velhinho alquebrado e débil dos últimos anos. Prefiro recordar o Papa como era antes, forte, pleno de vigor, tal como nesta foto. Ou nesta outra, num gesto tão seu.
E desejo que a Igreja encontre o seu rumo num novo Pastor, conhecedor das realidades deste século XXI. Na qual, por exemplo, eu, e tantos outros como eu, não se sintam marginalizados por se terem divorciado. Na qual se veja a sexualidade, de um modo geral, de uma outra forma.
Mas este não é, para mim, um momento de crítica. É-o, antes, de oração - de sufrágio pela alma de um homem bom que partiu, de acção de graças por ele já não estar a sofrer. Que descanse, finalmente, em paz.
Mas este não é, para mim, um momento de crítica. É-o, antes, de oração - de sufrágio pela alma de um homem bom que partiu, de acção de graças por ele já não estar a sofrer. Que descanse, finalmente, em paz.