Ainda não terminou
Mas apetece-me escrever. Nem sei bem o quê, apenas desenjoar do resto (quantos posts nasceram já dessa necessidade de falar de outras coisas...).
Podia falar do Pluto, que nos tem trazido bem preocupados, indo ao veterinário todos os dias porque teve uma gastroenterite que está a ser tratada com antibióticos e mais uma data de droguinhas. Que começa, mesmo assim, a pedir para ir à rua quando precisa, o que é muito bom. E que é uma companhia muito querida, quando não faz tolices às dúzias; acho engraçado como ele me procura e vem para aqui, onde já vai percebendo que só pode estar se se portar bem, e se deita a dormir nas almofadas que aqui tenho no chão.
Podia falar de como o sossego terminou com o regresso a casa da minha filha, mas dizer também que já não sei viver muito tempo sem aquele barulho de fundo que me enche a casa e o coração. E contar do enorme abraço que há pouco demos e repetimos. Ou do orgulho com que me contou as excelentes notas que teve nas últimas provas de avaliação, orgulho esse que só encontra paralelo no que eu sinto por ela ser assim, responsável e boa aluna (sem que eu tenha de a mandar estudar, sequer).
No fundo, já falei do principal. Desta família pequenina, de mãe, filha e cachorro, que aos poucos se habitua a viver assim. Uma família como muitas outras - mas especialíssima porque minha.
Podia falar do Pluto, que nos tem trazido bem preocupados, indo ao veterinário todos os dias porque teve uma gastroenterite que está a ser tratada com antibióticos e mais uma data de droguinhas. Que começa, mesmo assim, a pedir para ir à rua quando precisa, o que é muito bom. E que é uma companhia muito querida, quando não faz tolices às dúzias; acho engraçado como ele me procura e vem para aqui, onde já vai percebendo que só pode estar se se portar bem, e se deita a dormir nas almofadas que aqui tenho no chão.
Podia falar de como o sossego terminou com o regresso a casa da minha filha, mas dizer também que já não sei viver muito tempo sem aquele barulho de fundo que me enche a casa e o coração. E contar do enorme abraço que há pouco demos e repetimos. Ou do orgulho com que me contou as excelentes notas que teve nas últimas provas de avaliação, orgulho esse que só encontra paralelo no que eu sinto por ela ser assim, responsável e boa aluna (sem que eu tenha de a mandar estudar, sequer).
No fundo, já falei do principal. Desta família pequenina, de mãe, filha e cachorro, que aos poucos se habitua a viver assim. Uma família como muitas outras - mas especialíssima porque minha.