Um pouco mais de azul

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Era uma vez um pinguim

Ou melhor, três pinguins.
Um chamava-se Pingu e, imaginem, tinha frio. Lá no meio dos gelos eternos da Antárctida, ele sonhava com paraísos tropicais, dormia de saco de água quente e usava cachecol. Acho que isto era o mote para uns desenhos animados da Disney, dos velhinhos, do qual parti para inventar uma história à Miosótis. E ela ouvia a história, e lá escorregava a comidinha toda pela boca abaixo (que nisso de comer nunca ela me deu grande trabalho).
Outro pinguim era grande, enorme, e foi uma prenda que deixou a pequena boquiaberta, há uns meses atrás. Esse pinguim comeu connosco a várias refeições, e teve direito a sardinhas no prato. Felizmente, a mania ficou por ali. Mas o pinguim continua a ser um bom companheiro de brincadeiras.
O terceiro pinguim tem olhos azuis, cabelos castanhos dourados aos caracóis e gosta muito do seu cãozinho (que vai ao veterinário logo à tarde, porque ainda não está bem, coitadito). Não perdi a mania de chamar nomes de animais à minha filha, nem ela perdeu o gosto por que eu o faça. Pinguim foi sempre um dos preferidos.
Esta história não tem pés nem cabeça, pois não? Nem era para ter. É um post para o meu pinguinzinho de estimação, basta estar cheio de mimo e ficar... para mais tarde recordar.


 
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