2ª impressão
Dorme no quarto uma menina feliz, dorme no sofá da sala um cão meiguinho que me parece muito tranquilo e feliz também. Claro que o meti no seu cesto, com a sua manta - saltou de lá mal virei costas, e passou para o sofá, onde tinha passado já umas horas de mimalheira que deixaram a Miosótis mais sossegada quanto aos ímpetos do cachorro e embevecida com a sua ternura, e eu acabei por ali pôr a manta e deixá-lo aconchegado. Sem um ai (ou ganido, melhor dizendo).
De facto, o Pluto é muito meigo. Além de curioso, como qualquer cachorro de 5 meses, nota-se na sua tentativa de tudo ver, de tudo cheirar que sente ter, finalmente, chegado a um lar. Ainda nãose lhe ouviu um latido, mas já se atirou aos pulos para cima de nós as duas, no sofá.
Em lugar de trabalhar no escritório, levei para a sala uma série de folhas para rever, algumas das quais foram carinhosamente lambidas pelo novo membro da família, enquanto encostava a cabeça no meu peito, enroscado entre nós as duas.
Claro que já tivemos direito a um chichi no chão da cozinha (nada demasiado dramático), mas outras coisas piores foram feitas na rua, quando o levei a passear.
Ficou absolutamente encantado com os chinelos usados cá em casa (aqueles da Serra da Estrela, feitos de carneira) - felizmente há uns velhos, já rotos, que passam a ser para ele destruir, brincar ou o que quiser.
E agora é noite, o cão não se incomodou nada por ficar na sala sozinho, está a dormir mas se eu lá vou vem ter comigo e lambe-me as mãos. Espero que de manhã não acorde com o sofá ensopado (está protegido, mas mesmo assim...), nem com tudo virado do avesso, e que este tenha sido o primeiro de muitos dias passados em conjunto.
Não posso deixar aqui de agradecer a generosidade da Carla, que recolheu e tratou do cachorro com enorme devoção, e ao João Pedro da Costa (não vale a pena linkar, toda a gente já sabe quem ele é e As Ruínas estão encerradas para meditação), que serviu de intermediário e fez questão de nos receber com uma simpatia extrema. É tão bom quando as boas impressões que temos nos blogs demonstram ser ainda melhores na realidade! Um beijo muito grande para ti, João, de nós ambas. E já sabes: o Pluto espera por visitas.
De facto, o Pluto é muito meigo. Além de curioso, como qualquer cachorro de 5 meses, nota-se na sua tentativa de tudo ver, de tudo cheirar que sente ter, finalmente, chegado a um lar. Ainda nãose lhe ouviu um latido, mas já se atirou aos pulos para cima de nós as duas, no sofá.
Em lugar de trabalhar no escritório, levei para a sala uma série de folhas para rever, algumas das quais foram carinhosamente lambidas pelo novo membro da família, enquanto encostava a cabeça no meu peito, enroscado entre nós as duas.
Claro que já tivemos direito a um chichi no chão da cozinha (nada demasiado dramático), mas outras coisas piores foram feitas na rua, quando o levei a passear.
Ficou absolutamente encantado com os chinelos usados cá em casa (aqueles da Serra da Estrela, feitos de carneira) - felizmente há uns velhos, já rotos, que passam a ser para ele destruir, brincar ou o que quiser.
E agora é noite, o cão não se incomodou nada por ficar na sala sozinho, está a dormir mas se eu lá vou vem ter comigo e lambe-me as mãos. Espero que de manhã não acorde com o sofá ensopado (está protegido, mas mesmo assim...), nem com tudo virado do avesso, e que este tenha sido o primeiro de muitos dias passados em conjunto.
Não posso deixar aqui de agradecer a generosidade da Carla, que recolheu e tratou do cachorro com enorme devoção, e ao João Pedro da Costa (não vale a pena linkar, toda a gente já sabe quem ele é e As Ruínas estão encerradas para meditação), que serviu de intermediário e fez questão de nos receber com uma simpatia extrema. É tão bom quando as boas impressões que temos nos blogs demonstram ser ainda melhores na realidade! Um beijo muito grande para ti, João, de nós ambas. E já sabes: o Pluto espera por visitas.