Sem resmunguices
Deu há bocado, na 2, mais um episódio da série de humor Dharma e Greg. Para quem não conhece, é uma série sobre um casal formado por duas pessoas completamente diferentes, que se apaixonaram e decidiram casar no dia em que se conheceram e que vão gerindo, ao longo dos episódios, as suas múltiplas diferenças, graças ao imenso amor que as une.
Gostava que uma coisa assim me acontecesse. Bem, dispensava um tão grande número de diferenças abissais, mais as famílias folclóricas (o meu homem ideal, confesso, além de alto e moreno, é completamente só no mundo - já me bastou uma "step-family"). E também acho melhor que passem mais de 24h antes de se decidir dar tão grande passo (eu demorei uma semana exacta e deu no que deu...). Mas gostava de um amor assim. Como tão bem foi descrito num post de um blog que descobri hoje: O amor podia ser como nos filmes. Forte quando nós somos frágeis, persistente quando já perdemos a esperança. Eu queria um amor assim, em que o silêncio da dor nunca fosse mais alto do que as nossas gargalhadas. E que, quando chegasse, fosse eterno.
Gostava que uma coisa assim me acontecesse. Bem, dispensava um tão grande número de diferenças abissais, mais as famílias folclóricas (o meu homem ideal, confesso, além de alto e moreno, é completamente só no mundo - já me bastou uma "step-family"). E também acho melhor que passem mais de 24h antes de se decidir dar tão grande passo (eu demorei uma semana exacta e deu no que deu...). Mas gostava de um amor assim. Como tão bem foi descrito num post de um blog que descobri hoje: O amor podia ser como nos filmes. Forte quando nós somos frágeis, persistente quando já perdemos a esperança. Eu queria um amor assim, em que o silêncio da dor nunca fosse mais alto do que as nossas gargalhadas. E que, quando chegasse, fosse eterno.