Cenas da vida quotidiana (3)
Compro fruta. Estou tão distraída, com a cabeça a pensar nos meus papéis, que me esqueço de a pesar. Ao chegar a minha vez na caixa, descubro o esquecimento. Volto atrás. Felizmente há pouca gente no mini-mercado onde me costumo abastecer. Infelizmente a maior parte das pessoas deve lá ter ido de manhã e há pouco por onde escolher. Ainda vou ter de voltar lá esta semana.
Regresso a casa. Carrego no botão do elevador e este insiste em descer em vez de subir, leva-me a passear até à cave - manias... Depois sobe até ao meu andar. Ouço vozes infantis mesmo antes de meter a chave na fechadura. Dou conta que a minha filha está mesmo ao lado da porta; toco à campainha, digo que é a mamã, ela abre e abraça-me como se não me visse há um mês. Quase deixo cair os sacos das compras.
Está um lindo dia. Pequenas nuvens espalhadas por um céu azul claro. Da varanda do escritório, onde estou, vê-se o verde das montanhas que circundam a cidade, a leste. Gosto desta vista, é desafogada, larga. Volto-me para o computador e retomo o trabalho.
Regresso a casa. Carrego no botão do elevador e este insiste em descer em vez de subir, leva-me a passear até à cave - manias... Depois sobe até ao meu andar. Ouço vozes infantis mesmo antes de meter a chave na fechadura. Dou conta que a minha filha está mesmo ao lado da porta; toco à campainha, digo que é a mamã, ela abre e abraça-me como se não me visse há um mês. Quase deixo cair os sacos das compras.
Está um lindo dia. Pequenas nuvens espalhadas por um céu azul claro. Da varanda do escritório, onde estou, vê-se o verde das montanhas que circundam a cidade, a leste. Gosto desta vista, é desafogada, larga. Volto-me para o computador e retomo o trabalho.