Mar. O barulho das ondas, o som dos seixos atirados para terra e logo de seguida apanhados pela água que os leva de novo para si. O piar das gaivotas, muitas, esvoaçando sobre o mar.
(Fazes-me falta. Especialmente na praia, diante da imensidão do mar que me faz sonhar. Contigo, também. E dou-me conta de que há anos sinto a tua falta; mesmo no tempo em que pensava ter-te ao meu lado.)
O sol a pôr-se no meio do mar. Eu a olhar, a perder o fio dos pensamentos no meio das ondas e por entre as gaivotas. A minha filha à beira da água, brincando, fazendo elevarem-se no ar pequenas gotas salgadas que brilham ao cair.
(Estou em paz. Mesmo com a tua falta.)
O regresso a casa. A filha adormecida, o dia a terminar, a música baixinha, calma, no rádio, eu a guiar sem pressa na estrada quase deserta. Em harmonia com o meu pequeno mundo. Numa espécie de acção de graças. Porque a felicidade acontece assim: de vez em quando mostra a sua presença. Mesmo quando tu não estás e eu nem sei quem és.
(Fazes-me falta. Especialmente na praia, diante da imensidão do mar que me faz sonhar. Contigo, também. E dou-me conta de que há anos sinto a tua falta; mesmo no tempo em que pensava ter-te ao meu lado.)
O sol a pôr-se no meio do mar. Eu a olhar, a perder o fio dos pensamentos no meio das ondas e por entre as gaivotas. A minha filha à beira da água, brincando, fazendo elevarem-se no ar pequenas gotas salgadas que brilham ao cair.
(Estou em paz. Mesmo com a tua falta.)
O regresso a casa. A filha adormecida, o dia a terminar, a música baixinha, calma, no rádio, eu a guiar sem pressa na estrada quase deserta. Em harmonia com o meu pequeno mundo. Numa espécie de acção de graças. Porque a felicidade acontece assim: de vez em quando mostra a sua presença. Mesmo quando tu não estás e eu nem sei quem és.