Pensando a desoras
Deve ser de alguns blogs que percorro (em lugar de trabalhar forte e feio, ai!), do aniversário que se aproxima, do olhar para trás próprio de se estar a chegar ao fim de um longo trabalho: dou comigo a pensar que gostava de ir daqui para fora, viver outra vida, fazer outras coisas.
Fico-me pelos pensamentos. Uns andares abaixo do meu, dorme alguém que me terá por perto enquanto for vivo. No quarto ao lado (o meu, porque a febre dá muito miminho e fica-se melhor só por estar na cama da mamã), dorme a minha ainda maior razão para ter os pés na terra e deixar a sensatez falar.
Não que as mudanças sejam por si más, não que eu me queira acomodar (bem pelo contrário...). Mas as decisões que eu tomar não podem prejudicar aqueles que amo. Um que infelizmente já cá não estará muito tempo, outra que espero poder acompanhar de perto durante muitos, muitos anos. E que precisa, agora, de mim. Já basta o doutoramento e o que este lhe roubou.
Enfim, vou é dormir, que o dia de amanhã é complicado e a noite pode não continuar tranquila como até agora. Para o que me havia de dar a esta hora...
Fico-me pelos pensamentos. Uns andares abaixo do meu, dorme alguém que me terá por perto enquanto for vivo. No quarto ao lado (o meu, porque a febre dá muito miminho e fica-se melhor só por estar na cama da mamã), dorme a minha ainda maior razão para ter os pés na terra e deixar a sensatez falar.
Não que as mudanças sejam por si más, não que eu me queira acomodar (bem pelo contrário...). Mas as decisões que eu tomar não podem prejudicar aqueles que amo. Um que infelizmente já cá não estará muito tempo, outra que espero poder acompanhar de perto durante muitos, muitos anos. E que precisa, agora, de mim. Já basta o doutoramento e o que este lhe roubou.
Enfim, vou é dormir, que o dia de amanhã é complicado e a noite pode não continuar tranquila como até agora. Para o que me havia de dar a esta hora...