Um pouco mais de azul

quinta-feira, novembro 04, 2004

A consciência da nossa mortalidade

Julgamos sempre que somos perfeitos. No máximo, que apenas nos afectam pequenas, ínfimas maleitas, como cáries ou miopia. Ou um bocado de reumatismo nas articulações, quando se deixa de ter vinte anos. Depois, por vezes, somos confrontados com o nosso carácter de meros mortais, iguais a todos os outros. Não somos máquinas perfeitas, mas defeituosas. Não é divertido, nem propriamente fácil, tomar consciência de tal.


 
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