Reflexões para consumo próprio
E isto de ter um blog tem muito, mas muito que se lhe diga também.
Às vezes dou comigo a pensar que uma qualquer frase que acabo de dizer seria um bom mote para um post. Leio um texto, um poema, vejo uma imagem, e lembro-me que gostaria de os reproduzir aqui. Isto é um bocado esquisito.
O pior é quando certas frases nos perseguem e querem à viva força sair cá para fora, para o blog. São em geral umas parvoices mais ou menos enigmáticas, destinadas a não ser entendidas, mas que dão um gozo dos diabos a quem as escreve (a mim, pelo menos, dão). Há pouco, num comentário ali em baixo,não resisti a uma dessas tentações. E a ela regresso, referindo a vontade que por vezes me dá de torcer o pescoço aos meus canários. Isto, juro, não explico. Nem explico porque é que neste momento me apetece mais piscar-lhes o olho, com um sorriso de cumplicidade. Vocês é que me entendem, não é, pardalecozitos?
Às vezes dou comigo a pensar que uma qualquer frase que acabo de dizer seria um bom mote para um post. Leio um texto, um poema, vejo uma imagem, e lembro-me que gostaria de os reproduzir aqui. Isto é um bocado esquisito.
O pior é quando certas frases nos perseguem e querem à viva força sair cá para fora, para o blog. São em geral umas parvoices mais ou menos enigmáticas, destinadas a não ser entendidas, mas que dão um gozo dos diabos a quem as escreve (a mim, pelo menos, dão). Há pouco, num comentário ali em baixo,não resisti a uma dessas tentações. E a ela regresso, referindo a vontade que por vezes me dá de torcer o pescoço aos meus canários. Isto, juro, não explico. Nem explico porque é que neste momento me apetece mais piscar-lhes o olho, com um sorriso de cumplicidade. Vocês é que me entendem, não é, pardalecozitos?