A primeira da estação
Acabei de matar a primeira melga deste ano. Estou, a 18 de Maio, quase à 1h da manhã, com a varanda aberta enquanto trabalho. De manga curta e os pés descalços, tal como em pleno Verão. E a primeira melga entrou, gorda, enorme, zunindo em meu redor. Já não saiu.
Às vezes pergunto a mim mesma porque é que há-de haver bichos destes à face da terra. Não se lhes conhece nenhuma utilidade, creio (na minha ignorância de tais matérias). Só servem mesmo para dar cabo da paciência humana, para nos morderem e impedirem de dormir sossegados.
(Que raio de coisa me lembrei de escrever...)
Às vezes pergunto a mim mesma porque é que há-de haver bichos destes à face da terra. Não se lhes conhece nenhuma utilidade, creio (na minha ignorância de tais matérias). Só servem mesmo para dar cabo da paciência humana, para nos morderem e impedirem de dormir sossegados.
(Que raio de coisa me lembrei de escrever...)