Cânone barroco
Pediam-me há pouco que aqui colocasse algo barroco. Assim faço. Não uma imagem, mas música. Uma música que tem o condão de invariavelmente me fazer sorrir e sentir que o mundo pode mesmo ser azul.
Ouvi-a pela primeira vez há muito tempo. Aparecia num videoclip que um canal de tv estrangeiro passava constantemente, com imagens de uma colónia de pinguins. As imagens eram lindas, a música um hino à alegria de viver. Reencontrei-a muitos anos mais tarde, e soube então que foi escrita por um compositor alemão, precursor de Bach, de seu nome Pachelbel. É uma obra pequenina, mas encantadora. Sempre que a ouço (além de a ter no CD onde a descobri - o já várias vezes citado Adagio, dirigido por Herbert von Karajan - tenho-a no computador), sinto que o mundo renasceu; que nos volta a ser dado como se tivesse acabado de sair das mãos do Criador, novo em folha, cheirando a lavado.
Encontram um excerto no link acima.
Ouvi-a pela primeira vez há muito tempo. Aparecia num videoclip que um canal de tv estrangeiro passava constantemente, com imagens de uma colónia de pinguins. As imagens eram lindas, a música um hino à alegria de viver. Reencontrei-a muitos anos mais tarde, e soube então que foi escrita por um compositor alemão, precursor de Bach, de seu nome Pachelbel. É uma obra pequenina, mas encantadora. Sempre que a ouço (além de a ter no CD onde a descobri - o já várias vezes citado Adagio, dirigido por Herbert von Karajan - tenho-a no computador), sinto que o mundo renasceu; que nos volta a ser dado como se tivesse acabado de sair das mãos do Criador, novo em folha, cheirando a lavado.
Encontram um excerto no link acima.