Mais uma sacudidela
Pequenina, que a preguiça continua bem instalada e estou sem forças para a mandar passear. Isto de fazer gazeta ao ginásio durante semana e meia tem consequências - as minhas pernas que o digam... Além disso, o supremo esforço de, no último post, ter feito dois links e ter escrito duas linhas completas ainda se faz sentir.
Agora a sério: continuo desinspirada. Aquilo sobre que me apeteceria escrever não é chamado para o blog. Aquilo que tinha pensado escrever é pesado e denso - de uma conversa noutro blog, nascida de um post sobre funerais, passou-se ao verdadeiro significado do casamento católico, e eu, imagine-se (que só contrariada ponho os pés em casamentos*), resolvi que ia escrever sobre o assunto. Mas lá há pachorra para tal tema em dias quentes, depois de quase ter adormecido no trabalho porque fiquei a ver um documentário sobre o Álvaro Cunhal até quase às 3 da matina, e de ter passado hora e meia no ginásio a ver se contrario os efeitos de demasiados anos de sedentarismo? Não. Só para temas light.
Fico-me, pois, pelas brincadeiras do meu cachorrito (patetices para mais tarde recordar): ontem quando cheguei a casa havia chinelos velhos espalhados no chão da cozinha (bendita ideia de os ter conservado, revelam-se bem úteis na hora de roer); hoje, um jornal rasgado em bocadinhos. E uma amostra de cão doido de alegria por rever as donas.
* Excepção feita a um casamento que se realizará lá para finais do Verão e ao qual irei com muito, muito prazer. Afinal, não é todos os dias que o nosso melhor amigo casa, ainda por cima com uma amiga muito querida.
Agora a sério: continuo desinspirada. Aquilo sobre que me apeteceria escrever não é chamado para o blog. Aquilo que tinha pensado escrever é pesado e denso - de uma conversa noutro blog, nascida de um post sobre funerais, passou-se ao verdadeiro significado do casamento católico, e eu, imagine-se (que só contrariada ponho os pés em casamentos*), resolvi que ia escrever sobre o assunto. Mas lá há pachorra para tal tema em dias quentes, depois de quase ter adormecido no trabalho porque fiquei a ver um documentário sobre o Álvaro Cunhal até quase às 3 da matina, e de ter passado hora e meia no ginásio a ver se contrario os efeitos de demasiados anos de sedentarismo? Não. Só para temas light.
Fico-me, pois, pelas brincadeiras do meu cachorrito (patetices para mais tarde recordar): ontem quando cheguei a casa havia chinelos velhos espalhados no chão da cozinha (bendita ideia de os ter conservado, revelam-se bem úteis na hora de roer); hoje, um jornal rasgado em bocadinhos. E uma amostra de cão doido de alegria por rever as donas.
* Excepção feita a um casamento que se realizará lá para finais do Verão e ao qual irei com muito, muito prazer. Afinal, não é todos os dias que o nosso melhor amigo casa, ainda por cima com uma amiga muito querida.