Perguntas ao vento
O que foi que mudou?
A quebra da inocência, da ingenuidade quebra quantas coisas mais?
Será que um dia passará? Será que um dia bailarão de novo lágrimas nos meus olhos, ao ler versos como àqueles? Será que um dia os sentirei? Será que um dia volto a acreditar na lua?
Não é ela o meu azul - este é meu, só meu, nada tem a ver com a lua, apenas comigo. É o desafio jurado com lágrimas e raiva. É o meu ajuste de contas.
Na lua eu não penso. Nem acredito. Seria melhor acreditar? Não. É melhor construi-la.
A quebra da inocência, da ingenuidade quebra quantas coisas mais?
Será que um dia passará? Será que um dia bailarão de novo lágrimas nos meus olhos, ao ler versos como àqueles? Será que um dia os sentirei? Será que um dia volto a acreditar na lua?
Não é ela o meu azul - este é meu, só meu, nada tem a ver com a lua, apenas comigo. É o desafio jurado com lágrimas e raiva. É o meu ajuste de contas.
Na lua eu não penso. Nem acredito. Seria melhor acreditar? Não. É melhor construi-la.